Protege de qual doença?
Protege contra hepatite A, doença casada por um vírus que causa inflamação no fígado. Os sintomas mais comuns são febre, mal estar, enjôo, dor abdominal, vômitos, coloração amarelada na pele e olhos, fezes claras e urina escura, porém nada impede que a doença também seja assintomática, ou seja, não há nenhum sinal ou sintoma.
Qual a composição vacinal?
Vírus cultivados em células diplóides humanas e inativados em formaldeído. Contém alumínio.
Quem deve tomar?
Todas as pessoas acima de 12 meses de idade devem tomar a vacina.
Esquema vacinal:
Tanto infantil quanto o adulto devem ser feitos duas doses com intervalos de 6 meses.
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou, em 2016, esquema de dose única da vacina entre 15 meses e antes de completar 2 anos de idade
Qual o local e a via de administração?
Até os 2 anos de idade deve ser feita no vasto lateral da coxa, a partir dos dois anos passa a ser feito no músculo deltóide. A via de aplicação é intramuscular.
A vacina possui reações/ efeitos adversos?
Em alguns casos podem ocorrer: mal-estar, vômitos, náuseas, perda de apetite, neuropatia e eritema multiforme. Assim como podem ocorrer febre, dor, vermelhidão e inchaço local.
Quais cuidados deve-se ter antes e após aplicação vacinal?
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
Em caso de doença aguda com febre alta, a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora.
Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea.
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica.
Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou.
Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.